28.12.14

Cartum de final de ano: Ciao 2014...já vai tarde!

Feliz ano novo! Que 2015 seja o ano do diálogo e do consenso, cáspite!
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24.12.14

Boas festas! Cartunzinho de Natal

Não sei se vi um cartunzinho igual a esse por aí. Achei que era boa uma sacada minha para desejar uma bela festa, nesse Natal, para o pessoal leitor desse modesto blogue. Então é isso. No ano que vem tem mais. Se beber não dirija! Abração!
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23.12.14

Do fundo do baú: caricatura de Eça de Queirós

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22.12.14

Do fundo do baú: Ilustração dos signos do zodíaco

Do fundo do baú:(acho que estas são Inéditas): Ilustrações dos signos do zodíaco que eu bolei para o old JB. Confesso que não me lembro se chegaram a ser usadas. Atenção senhores editores,estes signos estão à venda (em alta resolução) no saldão de Natal e começo de ano, he he!
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21.12.14

Do fundo do baú: cartum: O verdadeiro código da Vinci

Do fundo do baú - Um cartunzinho:"O verdaderio Código da Vinci" (Mona Lisa posando desconfiada, com seu olhar de peixe morto)

18.12.14

Dia 20 de dezembro, sábado, 15h - Tarde de autógrafos do livro “Paca, Tatu, Cutia! – Glossário Ilustrado de Tupi” com o escritor Mouzar Benedito e o cartunista Ohi.

É isso aí: Publico aqui o release, sem cortes do pessoal do "Autor na Praça". O AUTOR NA PRAÇA apresenta tarde de autógrafos do livro “Paca, Tatu, Cutia! – Glossário Ilustrado de Tupi” com o escritor Mouzar Benedito e o cartunista Ohi./***
O Natal está chegando, quer uma boa opção para presentear: um livro, melhor ainda se for um Glossário ilustrado de Tupi ou Nheengatu como é conhecida a língua da maioria dos índios brasileiros. A oportunidade de comprar o livro com a dedicatória de seus autores será no próximo sábado, dia 20 de dezembro, no projeto O Autor na Praça, quando os autores Mouzar Benedito e o cartunista Ohi estarão no Espaço Plínio Marcos em tarde de autógrafos do livro “Paca, Tatu, Cutia! – Glossário Ilustrado de Tupi”, lançado recentemente pela Editora Melhoramentos.   Sobre o livro - Você sabe o que Bauru, Jurema, jacaré e pereba têm em comum? Todas são palavras originadas das línguas faladas no Brasil na época do descobrimento. Os indígenas do litoral brasileiro falavam dialetos muito parecidos de uma língua brasílica, que era só oral. Os jesuítas tentaram unificar esses dialetos por meio da criação de uma escrita, o “nheengatu” (“língua boa” ou “falar bem”, em tupi). Com o objetivo de valorizar nossa cultura e linguagem, Mouzar Benedito compilou os vocábulos do nheengatu neste glossário. Além de muito importante para estudantes do ensino fundamental e do ensino médio, este livro é também de interesse dos adultos. O autor procurou levantar o máximo de palavras do cotidiano (adjetivos, substantivos e verbos) e uma pequena parcela dos muitos nomes de cidades e bairros, rios e serras, estados e antropônimos. O leitor vai conhecer essas palavras, seus significados e muitas curiosidades sobre elas. Para completar a bela apresentação o livro traz ilustrações do cartunista Ohi. “Paca, Tatu, Cutia – Glossário Ilustrado de Tupi”, Editora Mehoramentos, 128 páginas, R$ 49,00.   Sobre Mouzar Benedito – É jornalista e geógrafo. Nasceu em Nova Resende (MG). Atualmente é colunista das revistas Fórum Digital e Revista do Brasil. É sócio-fundador da Sociedade dos Observadores de Saci (SOSACI), autor da coleção infanto-juvenil Mitologia Brasílica (Saci, Iara, Curupira, Boitatá, Caipora e os “Importados”: Mula sem cabeça, Cuca e Lobisomem), dos livros Anuário do Saci, Anuário do Saci e seus amigos – Mitologia Brasílica e Saci e os amigos da Natureza. Participou ativamente da imprensa alternativa – foi um dos fundadores dos jornais Versus e Em Tempo, colaborou no Pasquim, Brasil Mulher, Mulherio, Movimento etc. – e trabalhou ou colaborou em cerca de trinta jornais e trinta revistas. Fez, com Henfil, versão brasileira da Revista Mafalda e traduziu vários livros. Tem 44 livros publicados. Entre eles,  Santa Rita Velha safada (1983, Editora Busca Vida), Pobres, porém perversos (1992, Editora Scritta), 1968, Por ai... Memórias Burlescas da Ditadura (2008, Publisher Brasil), Ousar Lutar (2000, em co-autoria com José Roberto Rezende, Boitempo Editorial), Trem Doido (2012, Limiar Editora) e a série Ferrer, Bill Ferrer – Detetive Heterodoxo (Boitempo Editorial)   Sobre José Luiz Nogueira Ohi – Mais conhecido como Ohi, é jornalista e artista gráfico. Nasceu em 1953 em Campo Grande (MS). Estudou e começou a vida profissional em São Paulo. Antes de se tornar jornalista, foi cenógrafo e figurinista. Entrou na Editora Abril em 1974, onde trabalhou na Revista Placar por oito anos. Também trabalhou nos jornais alternativos da época, entre eles o Jornal Unidade do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo. Foi também um dos fundadores da Associação dos Artistas Gráficos e Fotógrafos (AGRAF). Atualmente trabalha como ilustrador de livros, revistas e jornais. Em parceria com o jornalista Mouzar Benedito escreveu e ilustrou os livros: Roendo o Osso, Anuário do Saci, Anuário do Saci e seus amigos – Mitologia Brasílica, Saci e os amigos da natureza, O Reino da Água e a coleção Mitologia Brasílica. No momento desenvolve alguns projetos, entre eles o Batalha de Mitos, o primeiro Trade Card Game (TCG) – jogo de cartas colecionáveis – brasileiro, utilizando nossos mitos como personagens do jogo. É um dos fundadores da Sociedade dos Observadores de Saci (SOSACI). Conheça as “ilustras” do Ohi: http://ohitine3.wix.com/ohi-ilustras.     Serviço: O AUTOR NA PRAÇA apresenta tarde de autógrafos do livro “Paca, Tatu, Cutia! – Glossário Ilustrado de Tupi” com o escritor Mouzar Benedito e o cartunista Ohi. Dia 20 de dezembro, sábado, 15h. Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros

Do raso do baú: Um logotipo, o do EGO.

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17.12.14

Do fundo do baú: Retrato e caricatura de Marx

Do fundo do baú: Marx (1818/1883) em retrato e caricatura.
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16.12.14

Do fundo do baú: Ilustração de projetor de filmes antigos

Do fundo do baú - parte de uma ilustração perdida feita para o old JB: "Projetor de filmes antigos" feito com a ajuda do programa "Painter" da Corel. Era um programa pesadão, mas que tinha muitos recursos de "pintura".
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14.12.14

Caricatura inédita de Cabrera Infante

Caricatura inédita: Tinha que acertar minhas contas com o escritor cubano Guillermo Cabrera Infante (1929-2005), um dos meus preferidos. Não vou aqui fazer desfilar suas qualidades literárias - só vou sugerir que leiam "Havana para um infante defunto" e "Três Tristes Tigres". Depois a gente conversa. Terminei de ler seu livro póstumo "A ninfa inconstante" (encontrado num sebo de Sampa), que lembra muito estas suas duas obras-primas tão diferentes entre si, apesar de tratarem do mesmo tema: a cartografia sentimental de Havana dos anos 50. O primeiro tem estrutura mais simples, fala direto ao leitor, o segundo é, o que se pode chamar de "experimento linguístico" com o falar "especial" das ruas de Havana. É importante ressaltar que não é chato e incompreensível. Só é preciso embarcar na onda e surfar na linguagem, nos jogos de palavras, nos trocadilhos etc... Um dia vou escrever um ensaio sobre esse autor, mas confesso que me falta fôlego. Por enquanto quero apenas esclarecer a razão de minha dívida com ele. Fiz uma caricatura desse "sacaneta" (ele iria gostar desse adjetivo) no século passado, mas a perdi, talvez soterrada no meio dos mais de 5 mil desenhos que compõe algumas das camadas geológicas do meu "apertamento-oficina". Já procurei várias vezes com meu equipamento de escavação, mas não encontro…Aí fuço no fundo da minha memória, e não me lembro se presenteei alguma pessoa com essa caricatura. Só sei que vira e mexe e eu me aventuro a enfrentar a poeira das pastas, dos livros e da papelada, e sempre saio derrotado. Um dia me cansei, e esse dia foi ontem. No meio da madrugada esbocei uma caricatura provisória, e hoje cedo parti para o enfrentamento e botei nanquim nela. Alguma coisa me diz que não está à altura da "original" perdida (talvez para sempre), mas o que hacer? Não tem tu, vai tu mesmo, que eu não sou tatu para ficar toda hora cavoucando à procura da toca onde você se escondeu, oh caricatura inconstante! Cabreiro cometi esta que está aqui. Bom domingo a todos.
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13.12.14

Do fundo do baú -Ilustração: Jazz

Do fundo do baú: Ilustração feita com lápis de cor,pastel seco, ecoline aplicado naquela técnica que aprendi vendo os trabalhos do extraordinário artista( caricaturista) argentino Hemenegildo Sábat. A técnica se resume em aplicar um jato de spray de verniz fosco sobre o desenho e depois pintar com a tinta (nanquim ou ecoline), a tendência aglomerar a tinta em certas partes da arte e formar uma textura muito interessante. O difícil é controlar essa textura. Bom fim de semana!
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12.12.14

Desenho do fundo do baú: "Peixe na rede"

Do fundo do baú: de um tempo em que eu curtia uma hachura. Desenho feito com nanquim sobre o magnífico papel Schoeler Hammer.
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3 Dicas de som do Reinaldo

Clique nas imagens para ampliar e VER melhor///*** - Nesta sexta, (12/12) no Vizta, tem Nico Rezende e Guilherme Dias Gomes recriando o repertório de Chet Baker... - No sábado, (13/12) no Vizta, Vittor Santos e a Conexão Rio arrasam no samba-jazz... - E já está lá na Rádio Batuta o novo programa JAZZ. Na pauta, a big band de Jaco Pastorius... http://www.radiobatuta.com.br/RadioPrograms/view/19

11.12.14

Desenho: Charles Mingus feito com lápis de cor

Do fundo do baú - desenho feito com lápis de cor. Olhar de relance para Charles Mingus quando jovem
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Amanhã- sexta feira - dia 12 de dezembro, apresentação da peça "Burundanga" na Biblicoteca Monteiro Lobato (Em Sampa)

Clique nas imagens para ampliar e LER melhor//*** Nesta sexta-feira, dia 12 de dezembro, será apresentada a peça Burundanga na Biblioteca Monteiro Lobato a partir das 19:30 horas. Trata-se de mais um evento do projeto FESPSP de Teatro (Projeto teatral da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo) . Burundanga é uma peça de autoria de Luís Alberto de Abreu com adaptação livre de Celso Solha. A Biblioteca Monteiro Lobato fica na Rua General Jardim, nº 486. Todo mundo lá!!!

Hoje:Totem "Canto dos Exilados" em exposição na Biblioteca Nacional

Clique na imagem para ampliar e VER melhor//*** A Casa Stefan Zweig convida o público para a exposição "O exílio de língua alemã no Brasil 1933-1945", com o totem interativo Canto dos Exilados, produzido pela SuperUber e pela Telenews, com patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura. Inauguração quinta-feira, 11/12, a partir das 18h30

10.12.14

Ilustração do fundo do baú: Pombos da guerra

Do fundo do baú (ligeiramente modificada)- Ilustração a nanquim com efeitos de 'dripping' obtidos com manuseio das cerdas de escova de dentes. (aerógrafo capenga improvisado na redação)
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9.12.14

Dois lançamentos de livros na Casa de Rui Barbosa - HOJE, dia 9 de dezembro!!!

 
Clique na imagem para ampliar e VER melhor ///*** Hoje, dia 9 de dezembro, terça-feira, a partir das  17 horas, serão lançados na Fundação Casa de Rui Barbosa os livros "Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil (1843-1910)” e "Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais" *** 
Agostini: obra, paixão e arte do italiano que desenhou o Brasil (1843-1910): 
Reunindo textos de 18 especialistas na vida, na obra e no tempo de Angelo Agostini, este livro, organizado por Isabel Lustosa, procura abarcar os temas mais importantes associados ao maior caricaturista do Brasil no século XIX.  Angelo Agostini foi também editor de jornais e revistas, ativista político e personalidade notável  da vida cultural brasileira do século XIX. Seu estilo característico influiu diretamente sobre a maneira que se fez caricatura no Brasil de seu tempo.  
A Guerra do Paraguai, a Questão Religiosa e a campanha pela Abolição dos escravos aqui se incluem como temas obrigatórios pois sobre eles Agostini produziu um conjunto considerável de imagens. A caricatura que se fixou de D. Pedro II deve muito ao traço desse artista cuja trajetória se confunde com a do Segundo Reinado. O livro também traz contribuição relevante para identificar o ambiente em que viveu Angelo Agostini, situando-o no contexto da imprensa ilustrada de seu tempo. Cabem ainda nessa obra estudos sobre o grande empreendimento jornalístico que foi a “Revista Ilustrada", criada e editada por Agostini; os processos gráficos de que o artista se valia e como esses eram adequados à sua arte; como também a tão evidente relação de algumas imagens da “Revista Ilustrada” com a fotografia. Constam ainda artigos sobre Agostini como artista plástico e como precursor das modernas histórias em quadrinhos e aspectos biográficos como suas origens familiares e o impacto que sobre sua vida teve a ligação com Abigail de Andrade, bem como o penoso e obscuro período em que viveu em Paris. 
Organização: Isabel Lustosa  / Coleção FCRB Estudos / 409 páginas/ R$ 40,00 
*** Criações compartilhadas - artes, literatura e ciências sociais:
O livro é fruto de um seminário realizado em novembro de 2012, na Fundação Casa de Rui Barbosa, como resultado de um esforço inter-institucional e multidisciplinar do qual participaram, como coordenadores, as professoras e pesquisadoras Monica Pimenta Velloso e Joelle Rouchou – Fundação Casa de Rui Barbosa –, Cláudia de Oliveira - da Universidade Federal do Rio de Janeiro - e Ana Paula Cavalcanti Simioni, do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo.
O seminário teve como ponto de partida promover a reflexão e o debate acerca da noção de autoria, tradicionalmente vista como produto do trabalho de um indivíduo singular, ao qual se atribuem qualidades inatas como a genialidade e a originalidade. A fim de problematizar tal perspectiva, foram convidados pesquisadores nacionais e estrangeiros  para apresentarem pesquisas nas quais se procurasse privilegiar o processo criativo em sua dimensão relacional e colaborativa. O desafio proposto foi o de discutir, identificar, reconhecer e tornar visíveis quanto as obras artísticas e intelectuais podem ser vistas como produtos de processos que envolvem divisão de trabalho, parcerias, colaborações, conflitos e trocas entre distintos agentes. O livro que o leitor tem em mãos é resultado desse fórum de discussões. 
Faperj e Mauad X editora / 272 páginas / R$ 52,00   Fundação Casa de Rui Barbosa - Rua São Clemente, 134  Rio de Janeiro/RJ

6.12.14

Do fundo do baú: Ilustração livre de "Macunaíma"

Clique na imagem para ampliar e VER melhor./ Do fundo do baú mesmo. Ilustração feita na técnica de aguada de nanquim, realizada na época em que eu nem sonhava em ser "desenhista profissional". Titulo: "Macunaíma". (acho que nesse tempo eu estava mais inclinado para uma leitura "oswaldiana" da obra do Sr. Mário de Andrade- bastante paranóica).

5.12.14

Dica do Reinaldo: Show da Companhia Estadual de Jazz, hoje, dia 5, sexta-feira, às 22 horas

Hoje no Vizta vai rolar um som com a CEJ (Companhia Estadual de Jazz) e seus convidados especiais: Guilherme Dias Gomes e Vanessa Rodrigues...Música improvisada ao vivo... Todo mundo lá!!!
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Hoje, dia 5 de dezembro - lançamento do livro "A viagem de Bediai, o selvagem", de Edilson Martins

Clique na imagem para ampliar e VER melhor/ O jornalista e escritor Edilson Martins lança hoje, dia 5 de dezembro, a paratir das 19 horas, "A VIAGEM DE BEDIAI, O SELVAGEM – E O VOO DAS BORBOLETAS NEGRAS" (Topbooks). O evento vai rolar na Livraria da Travessa - Botafogo. Rua Voluntários da Pátria, nº 97. ***                                                                         Um jovem, após anos no exterior, retorna ao Brasil. Aqui, descobre um diário de viagem do pai documentarista, falecido no ano da queda do Muro de Berlim. Embora se trate de papéis avulsos, decide divulgá-lo. Esse diário é um retrato do confronto entre a velha empresa extrativista – ciclo da borracha, da castanha – e a nova empresa capitalista – projetos agropecuário, madeireiro, de mineração, as grandes rodovias – na Amazônia. Enfim, os anos 70 do século passado, a chamada Era da Destruição da Amazônia.            Na verdade, A viagem de Bediai, o selvagem é uma reportagem histórica, com viés ficcional (por razões óbvias), envolvendo os personagens ícones que dominaram a região naqueles anos: os sertanistas Orlando, Cláudio e Leonardo Villas-Bôas (irmãos) e Chico e Apoena Meireles (pai e filho); o sindicalista e ativista ambiental Chico Mendes; o antropólogo e político Darcy Ribeiro; o bispo emérito de São Félix do Araguaia, D. Pedro Casaldáliga, hoje com 86 anos – além de seringueiros e, principalmente, os índios, com os quais o autor conviveu por mais de 40 anos. A singularidade desta obra, em relação a quaisquer outros livros sobre a Amazônia, é a narração inédita do primeiro contato entre os chamados agentes da civilização – sertanistas, mateiros, guias aculturados – com povos primitivos em estado de cultura pura. Povos que usavam (e ainda usam) o machado de pedra, não conheciam o beijo, e faziam amor por trás. E mais: separados de nós, ditos civilizados, por 9 ou 10 mil anos. Edilson Martins participou dos contatos com quatro nações indígenas nessas condições: os Zoró, em Rondônia; os Avá-Canoeiro, na Ilha do Bananal, em Goiás, com os sertanistas Apoena Meireles e Zé Bel; os Kreen-Akarore, no vale do rio Teles Pires, em Mato Grosso, com os irmãos Villas-Bôas; e os Waimiri-Atroari, no Amazonas, com Gilberto Pinto e Apoena, no início da construção da rodovia BR-l74, que liga Manaus a Caracas, no governo Médici.          Como disse Orlando Villas-Bôas, “Edílson Martins, por sua vivência profissional e sagacidade de observação, tem tudo para produzir a mais desconcertante e inconveniente reflexão sobre as violências contra a Amazônia e o genocídio contemporâneo de nossos índios. Essa dívida terá que ser paga, um dia, por todos nós”.   ****    O AUTOR/   Edilson Rodrigues Martins, escritor, jornalista e documentarista, há mais de 40 anos trabalha com temas relativos à Amazônia e seus conflitos. Nascido num seringal, o Esperança, no Acre, foi militante e preso político no final da década de 1960. É autor de outros sete livros: Chico Mendes – Um povo da floresta; Nós, do Araguaia; Makaloba; Nossos índios, nossos mortos; Amazônia, a última fronteira; Páginas verdes e Ecologia – A busca da sobrevivência. Trabalhou no Jornal do Brasil, Diário Carioca, Tribuna da Imprensa, Manchete e O Pasquim, e produziu reportagens também para a TV Globo, TV Brasil (ex-TV Educativa) e a extinta TV Manchete. Ganhou o mais conceituado prêmio da televisão brasileira, o Vladimir Herzog, com o documentário Chico Mendes – Um povo da floresta, de 1989, veiculado praticamente no mundo inteiro. Em 2011, dirigiu a série “AmazôniAdentro”, exibida pela TV Brasil. Parte de seus trabalhos está disponível no Portal da ONU, na internet.       FRASES SOBRE O AUTOR/       Não sei de nenhum outro jornalista mais dedicado ao índio brasileiro do que Edilson Martins, e de nenhum livro atual que acompanhe mais do que este os últimos Passos da Cruz do aborígine brasileiro.                                                 Antônio Callado (sobre Nossos índios, nossos mortos)   É preciso ler o livro do Edilson. Livro advertência. Como teria sido necessário que há 50 anos alguém chamasse a atenção do Brasil, assustasse o Brasil, para o absurdo que era acabar com a mata mais pujante, mais rica da terra, que era a mata do vale do Rio Doce!                                             Darcy Ribeiro         (sobre Amazônia, a última fronteira) Edilson Martins é um escritor a serviço da parcela mais explorada de nosso povo. Dom Pedro Casaldáliga é um cristão que se faz semente de libertação no Araguaia. O encontro dessas duas figuras, nas entranhas da Amazônia disputada pela voracidade das multinacionais, resultou nessa obra escrita com sangue. Eis aqui o livro que melhor sintetiza as contradições do Brasil atual.                                                                      Frei Betto                                                    (sobre Nós, do Araguaia)   Este livro de Edilson Martins é uma grande oportunidade para que as novas gerações compreendam o papel de Chico Mendes e saibam interpretá-lo em meio aos novos desafios que nos esperam na floresta.                                                                       Fernando Gabeira                                                       (sobre Chico Mendes – Um povo da floresta)   Chico Mendes, verde guerreiro, lendo estas páginas – os textos de Edilson Martins – lembro como você nos falava do seu amor aos bichos, às árvores e aos índios. Este livro, Chico, é o teu legado, uma lição de vida.                                                                       Carlos Minc                                                     (sobre Chico Mendes – Um povo da floresta)           SERVIÇO/   A viagem de Bediai, o selvagem – E o voo das borboletas negras Autor: Edilson Martins Formato: 14cm x 21cm 258 páginas / R$47,90 ISBN: 978-85-7475-239-6 Capa: Julio Moreira   Topbooks Editora e Distribuidora de Livros Ltda. Rua Visconde de Inhaúma, 58 / sala 203 Centro – RJ / CEP: 20091-007 Telefax: (21) 2233.8718 / 2283.1039 topbooks@topbooks.com.br www.topbooks.com.br

Dica do Gerdal: Waleska canta, neste domingo, na Sala Baden Powell, em show com participação especial de João Roberto Kelly

Clique na imagem para ampliar e VER melhor/ Presença marcante na noite carioca dos anos 60 e 70, Waleska, espírito-santense de Afonso Cláudio, apresenta-se, neste domingo, 7 de dezembro, às 19h, na Sala Baden Powell ("flyer" acima), em show com participação especial do pianista e compositor carioca João Roberto Kelly e direção musical do violonista José Roberto Leão, integrante do ótimo Taruíra, conjunto de choro de Petrópolis. Vizinha em estilo das predecessoras Nora Ney, Maysa e Dolores Duran e conhecida como a rainha da fossa, Waleska sorveu na dor de cotovelo o estimulante que lhe possibilitou levar adiante uma carreira "em tom menor", de contornos próprios, bem definidos, sem mídia de massa, mas de ambientes, à meia luz, repletos, sobretudo, de corações machucados por desditas passionais, almas devotadas ao uísque consolador. Era o público cativo dessa "diseuse" do samba-canção inebriante e amargurado, que se iniciou artisticamente na TV Itacolomi, em BH, ao mesmo tempo que Clara Nunes e Mílton Nascimento, antes de o pianista Waldir Calmon acolhê-la, no Rio de Janeiro, como "crooner" da sua Arpège. Pouco depois, em 1966, no bar PUB (Pontifícia Universidade dos Boêmios), no Leme, e, no limiar da década seguinte, na Fossa, em Copacabana, ela teve boates próprias, que atraíam notívagos de prestígio, como Vinicius de Moraes, que dela dizia ter, "para os românticos incuráveis, a canção certa para a dor exata".              Naturalmente, a dor de cotovelo também fazia girar os seus elepês no prato da vitrola, dos quais sobressaíam composições do controvertido e talentoso Sérgio Bittencourt (como "Vim", de inspirada parceria com Eduardo Souto Neto), talvez o mais gravado por ela. Pouco executada, "Canção Ausente" é uma joia do paraense Nílson Chaves que Waleska soube lapidar em delicada interpretação, ela que já lançou, com prefácio escrito pelo jornalista Sérgio Cabral, o livro "Foi à Noite", prenhe de relatos de luas cariocas que tão intensamente conheceu e a que juntou estrelas com o charme penumbroso da sua voz.         ***            Pós-escrito: nos primeiros cinco "links", simplesmente Waleska: 1) "Eu Sou a Noite", de João Roberto Kelly - feita por ele para a intérprete; 2) "A Fossa", da sumida Elizabeth, cantora e compositora bem conhecida nos anos 60; e do finado Fernando César; 3) "Itororó", de Humberto de Morais; 4) "Azar", de Sérgio Bittencourt; 5) "A Noite do Meu Bem", de Dolores Duran/"Amendoim Torradinho", de Henrique Beltrão. Nos "links" finais, sambas-canção de João Roberto Kelly por si mesmo: 6) "Mormaço"; 7) "Melancolia"; 8) "Mistura", este também gravado por Cauby Peixoto e Emílio Santiago.    https://www.youtube.com/watch?v=G6-6jXqzOOQ ("Eu Sou a Noite")               https://www.youtube.com/watch?v=9zDeL3kc5cw ("A Fossa")         https://www.youtube.com/watch?v=X52mfO_6SsE ("Itororó")         https://www.youtube.com/watch?v=v4jbYbKZsms ("Azar")         https://www.youtube.com/watch?v=S3GBA7HCwNk ("A Noite do Meu Bem"/"Amendoim Torradinho")                          https://www.youtube.com/watch?v=3crqc2G87rI ("Mormaço")         https://www.youtube.com/watch?v=uthYTNSJqVA ("Melancolia")         https://www.youtube.com/watch?v=GC-5iquFmg8 ("Mistura")

4.12.14

Do fundo da estante: Capa do CD "Rio, Choro, Jazz..."

Do fundo da estante: cometi algumas ilustrações de capas de CD e livros. Esta ilustração (pintura sobre tela) foi feita para a capa e contracapa do CD "Rio, Choro, Jazz...", um tributo do maestro Antonio Adolfo ao pianista e compositor Ernesto Nazareth. O Projeto gráfico foi elaborado por Julia Liberati
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3.12.14

Correção: Paulo Caruso lança no sábado, dia 6 de dezembro seu livro "Desenhando longe, cadernos de viagem - EUA COPA 94"

Desculpem a nossa falha, mas como num filme de Godard (Acho que Detective) eu troquei a placa do dia (no filme no quarto) e o que era 6 virou 9. Eu informei errado no post anterior (já corrigido) que o lançamento do livro do Paulo Caruso era no dia 9, mas na verdade vai ser no próximo sábado dia 6 de dezembro. Todos lá!!!
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Do fundo da estante: Capa do CD de Antonio Adolfo, "Finas Misturas"

Do fundo da estante: cometi algumas ilustrações de capas de CD e livros. Esta ilustração (pintura sobre tela) foi feita para a capa e contracapa do CD "Finas Misturas", do maestro Antonio Adolfo. O Projeto gráfico foi elaborado por Julia Liberati. Obs: Clique na imagem para ampliar e VER melhor

2.12.14

Paulo Caruso lança no sábado seu livro "Desenhando longe, cadernos de viagem - EUA COPA 94"

Clique na imagem para ampliar e VER melhor. ***** Todo mundo na Livraria Argumento (Leblon) no próximo sábado, dia 6 de desembro! Paulo Caruso lança seu livro "Desenhando longe, cadernos de viagem - EUA COPA 94". O evento vai rolar a partir das 18 horas. A Argumento fica na Rua Dias Ferreira, 417, no Leblon. Os amantes do bom desenho, da arte da caricatura e da charge que pega na veia vão adorar.

Do fundo da estante: Capa de CD Chora Baião

Clique na imagem para ampliar e VER melhor. *** Do fundo da estante: cometi algumas ilustrações de capas de CD e livros. Esta ilustração (pintura sobre tela) foi feita para o CD "Chora Baião", do maestro Antonio Adolfo. O Projeto gráfico foi elaborado por Felipe Taborda e Lygia Santiago (designers) Este álbum ganhou prêmios em seis categorias por voto popular no importante site The Latin Jazz Corner (data 2011/2012): Álbum do ano, Melhor álbum brasileiro, Melhor pianista (Antonio Adolfo), Melhor baixista (Jorge Helder) e tcham tcham tcham tcham... Melhor capa.

1.12.14

Sai do forno (em dezembro) o livro de contos “Os homens a cavalo”, de Álvaro Nascimento

Clique na imagem para ampliar e LER melhor. O livro de contos “Os homens a cavalo”(dez contos em160 páginas) , estréia de Álvaro Nascimento no mundo da literatura, será lançado no dia 15 de dezembro (segunda-feira) - das 18 às 21 horas, no Bar Ernesto (Largo da Lapa, 41). Além do estacionamento citado no convite (que fecha às 22 horas), há também o da igreja em frente ao Bar Ernesto. A obra foi lançada pela Benvinda Editora, custa apenas 30 reais Esse lançamento tem até uma promoção de Natal: Promoção de Natal Na compra de cinco exemplares de “Os homens a cavalo” (R$ 150 o pacote) o leitor amigo:
1. Recebe os cinco exemplares já embalados para presente, com dedicatória e autografados pelo autor, além de cada embalagem vir fechada com a etiqueta "De:.... Para:.....". É só o leitor preencher e presentear. 2. Ganha do autor um sexto exemplar (também autografado) de presente.
3. Apoia a literatura nacional presenteando parentes e amigos; 4. Contribui para recuperar o investimento feito na obra e financiar o próximo livro do autor; 5. Adquire parte dos presentes que vai dar no Natal sem precisar ir a shoppings super lotados nesta época do ano. Obs: Na compra dos livros, dentro ou fora da promoção, o leitor não deve esquecer de trazer cheque ou dinheiro- pois o autor infelizmente não pode aceitar cartões de crédito. Todo mundo lá!!!

Dica do Gerdal: Tibério Gaspar lança "Caminhada", nesta segunda, no Rival, onde revive o passo firme pela toada moderna que fez o povo inteiro cantar

Mostrada a grande público pelos cantores Iracema Werneck e Eduardo Conde (também ator, já finado) - em histórico festival que revelou o baiano Gutemberg Guarabyra, na cabeça, com "Margarida", em 1967 -, "Caminhada", título de CD que Tibério Gaspar lança nesta segunda no Rival, já antecipava os passos firmes que este e Antonio Adolfo dariam pela estrada do sucesso no nosso cancioneiro. Uma dupla que a palmilhou com "hits" diversos, entre os quais "Sá Marina" (inspirada pela jovem e bela Brasilina, professora de Anta - distrito de Sapucaia, no interior fluminense -, onde Tibério morou na infância) costuma ser o de remissão instantânea na memória popular. Desde 1968, quando surgiu, até mesmo para a fruição internacional, gravada, por exemplo, dois anos depois, por Stevie Wonder sob o título "Pretty World". Abaixo, da jornalista Monica Ramalho, repasso o texto relativo ao show, que ora ilustro com o seguinte "revival" da referencial dupla de compositores (fotos abaixo): 1) "Sá Marina", com Wilson Simonal; 2) "Teletema", com Regininha; 3) "Caminhada", com Antonio Adolfo e a Brazuca; 4) "Meia Volta" ("Ana Cristina"), com Claudette Soares; 5) "Juliana", com Tibério Gaspar; 6) "Porque Hoje ´É Domingo", com Antonio Adolfo e a Brazuca; 7) Moça do Sobrado, com Taiguara; 8) "Sá Marina", desta vez, com Márcio Lott, então recém-chegado da sua BH - um raro registro da música, de 1968, o mesmo ano do apontado acima. Pós-escrito: em destaque, no último "link", Tibério Gaspar na sua "Vitória do Bem", feita sem parceiro e mostrada em imagens bem recentes do programa do Jô Soares, na TV Globo.   https://www.youtube.com/watch?v=jL3xK79ysn0 ("Sá Marina")  https://www.youtube.com/watch?v=MyEVUaB1myU ("Teletema") https://www.youtube.com/watch?v=L_7W6EHoQ-4 ("Caminhada")   https://www.youtube.com/watch?v=UuD9dx-svzI ("Meia Volta")     https://www.youtube.com/watch?v=1qBhvi4QM_4 ("Juliana") https://www.youtube.com/watch?v=nfUaEW-dWjo ("Porque Hoje É Domingo") https://www.youtube.com/watch?v=YlH2pL7om8o ("Moça do Sobrado") https://www.youtube.com/watch?v=o-aWeBkIpe0 ("Sá Marina")     http://globotv.globo.com/rede-globo/programa-do-jo/v/jo-soares-comeca-o-programa-com-o-musical-de-tiberio-gaspar/3766962/ ("Vitória do Bem")   ****** Texto de Mônica Ramalho Tibério Gaspar lança “Caminhada” em 1 de dezembro, no Teatro Rival Petrobras Antonio Adolfo e Simoninha participam do show de lançamento No final dos anos 60 surgiu timidamente no Brasil um movimento musical batizado pelos seus criadores de Toada Moderna. Passou desapercebido aos olhos dos musicólogos, do grande público e da mídia de um modo geral. Isso porque, na época, o Brasil respirava o Tropicalismo dos baianos. Entretanto, diversas músicas (como “Sá Marina”, “Viola enluarada”, “Travessia” e “Andança”, entre outras) fizeram o maior sucesso. A criação mineira do Clube da Esquina, por exemplo, é uma vertente riquíssima da Toada Moderna. Foi nesse contexto que o compositor Tibério Gaspar construiu seu referencial, participando ativamente da cena daquele tempo. A sua primeira parceria com o pianista Antonio Adolfo foi o baião “Caminhada”, também sua primeira obra gravada após ser defendida no II Festival Internacional da Canção (FIC), em 1967. Tibério Gaspar volta aos palcos neste 2014 para lançar “Caminhada” (independente), o seu segundo álbum autoral, dessa vez com Alex Moreira na produção musical e Julio Brau na direção musical. O show será no dia 1 de dezembro, às 19h30, no Teatro Rival Petrobras, com participações especiais de Antonio Adolfo, seu principal parceiro, e Simoninha, filho de Wilson Simonal, a voz que revelou “Sá Marina” para o país, em 1968. No CD, o artista se aprofundou em suas raízes para cantar 12 músicas, das quais oito são em parceria –“Dono do mundo” e a faixa-título com Antonio Adolfo mais “A voz da América” (com Nonato Buzar), “Companheiro” (com Naire Siqueira), “Dança mineira” (com Aécio Flávio), “Será que eu pus um grilo na sua cabeça?” (com Guilherme Lamounier), “Sideral” (feita a seis mãos com Valdir Granthon e Durval Ferreira) e “Vê se vê” (em dupla com Rubão Sabino) – e quatro sozinho: “Coração maluco”, “Luz na escuridão”, “O melhor amigo” e “Vitória do bem”. No show de lançamento, Tibério Gaspar vai relembrar os sucessos que colecionou ao longo da carreira artística de quase meio século. O espetáculo conta com a direção geral de Adonis Karan e a produção executiva de Anna Muniz. Tibério será acompanhado por Júlio Brau (violão, guitarra e direção musical), Vladimir Sosa (teclado), César Rebechi (guitarra), Geferson Horta (baixo), Moacyr Neves (bateria) e Tamir Case (percussão), com participações de Eron Lima (sanfona) além de Jussara Silva (ex-integrante do Trio Ternura que, junto com Tony Tornado, imortalizaram BR-3 no Maracanãzinho) e Tadeu Mathias nos vocais. Tibério Gaspar lança “Caminhada” - serviço: QUANDO: 1 de dezembro, às 19h30 ONDE: Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37, na Cinelândia QUANTO: R$ 50,00 (inteira), R$ 35,00 (Promoção para os primeiros 200 pagantes) e R$ 25,00 (estudantes, idosos e professores da rede municipal). A partir de 16 anos.