19.11.08

Alfabeto Bamboletra


Temos o prazer de publicar aqui o poeta, tipógrafo e editor Guilherme Mansur.
Ele é de Ouro Preto - aprendeu a ler dentro de uma tipografia manuseando os tipos móveis. Se apaixonou pelas formas, ampliou sua família para as famílias de letras - as de caixa alta e as de baixa, as capitulares, as manuscritas...
Nos anos 70 começou suas invenções poéticas - na época do movimento "arte postal"
Durante 9 anos publicou a "revista saco" cujo título era Poesia Livre - as folhas com poemas eram soltas dentro de envelopes (um saco que não era sacal). Além disso andou editando livros de poesias de outros poetas e fez reforma gráfica do "Suplemento Literário de Minas Gerais" - lá foi paginador-diagramador por oito anos.
Fez chuva de poesia , lançando papéis com poemas das torres das igrejas de Ouro Preto.
Seus trabalhos falarão por si mesmos. Não precisam de explicação.
Bem vindo nosso poeta das abençoadas terras de Ouro Preto.

3 comentários:

TS disse...

Bonito. Light. Até fofo.

Mas será q passaria no Teste de Legibilidade do velho estudioso no assunto, François Richaudeau?

Acho que teria aplicação limitada à poesia neo-neon-concreta... (estou só pitacando)

LIBERATI disse...

Querida Tinê, é pura poética tipográfica está além do princípio do prazer da leitura.
bjs

Anônimo disse...

querida tinê

gostei de "poesia neo-neon-concreta"

para o alfabeto bamboletra

obrigado pelos pitacos